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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Seicho-No-Iê

O fundador da “Seicho-No-Iê é Masaharu Taniguchi, nascido no Japão. Iniciou o seu movimento em 1930, com a publicação da revista Seicho-No-Iê, nome que significa “A Casa da Plenitude”, isto é, a casa onde se encontra a vida, amor, sabedoria, abundância e todos os demais bens em grau infinito. Na década de 1940, o movimento foi registrado como religião perante o governo japonês; tem seu culto, sua “biblia” (Semei no Jisso) e sua mensagem doutrinária.


A Seicho-No-Iê é a mais eclética de todas as novas religiões. Combina entre si elementos do budismo e das crenças religiosas do Oriente com principios do cristianismo, o que possibilita uma penetração grande não só nos países asiáticos, mas também em terras cristãs como o Brasil. Eis os principais artigos de fé:


1- A matéria não tem existência real. Só existe a realidade espiritual. Para Taniguchi, tudo o que acontece no mundo material é mero reflexo da mente.
2- Consequencia: o mal não existe; é pura ilusão, produto da mente humana. Portanto, a doença não existe, é irreal. Para quem cultiva pensamentos positivos, todas as doenças desaparecem e a felicidade é possível.
3- O pecado também não existe, é irreal, pura ilusão.
Taniguchi acha que um dos maiores males é o fato de os homens considerarem pecadores.
O fundador chegou a afirmar que a Seicho-No-Iê é superior ao cristianismo, pelo fato de produzir mais e maiores milagres que o próprio Cristo. Jesus veio exatamente “para tirar o pecado do mundo”(cf. Jo 1,29).
Este é o pior defeito das falsas religiões, negar a existência do pecado e a salvação por Jesus Cristo.

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